Desembargador convida representantes da OAB/MS para encontro nacional do Fonaje

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O presidente do Conselho de Supervisão dos Juizados Especiais, desembargador Marco André Nogueira Hanson, esteve na Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS), na última terça-feira (1º) para convidar os representantes da atual gestão a participarem do XL Fórum Nacional dos Juizados Especiais – Fonaje, que será realizado em Brasília, de 16 a 18 de novembro. O coordenador das Comissões, Gabriel Marinho, marcou presença na reunião. 

O evento apresenta como tema principal “Novos desafios dos Juizados Especiais" e contará com a presença do Corregedor Nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, e dos ministros Antonio Saldanha Palheiro, Humberto Martins Marco e Aurélio Gastadi Buzzi, todos do Superior Tribunal de Justiça – STJ, entre outros convidados.

“Antes de me tornar desembargador, advoguei por muito tempo. Minha origem é da advocacia. Seria importante ter os advogados conosco para expor as novidades que ocorrem no campo dos juizados especiais. É uma oportunidade para trocarmos ideia e, juntos, nos dirigirmos ao bem comum da sociedade, administrando a justiça da forma como ela deve ser feita, com eficiência e com efetividade. A OAB lidera discussões em prol do restabelecimento da democracia e a participação dos advogados seria muito apropriada nesta ocasião”, disse o desembargador Hanson.

O FONAJE foi instalado no ano de 1997, sob a denominação de Fórum Permanente de Coordenadores de Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Brasil com o objetivo de aprimorar a prestação dos serviços judiciários nos Juizados Especiais, com base na troca de informações e, sempre que possível, na padronização dos procedimentos adotados em todo o território nacional.

Além de promover debates sobre os temas específicos, a XL Edição do Fonaje também se propõe a: I – identificar ferramentas que promovam os princípios dos Juizados Especiais; II – propor medidas que contribuam para superar obstáculos à compreensão do Sistema dos Juizados Especiais como autônomo e dotado de características próprias; III – apontar avanços ocorridos e confrontar com os desafios que se desenham no futuro do Sistema; IV – padronizar métodos de trabalho e de procedimentos; e V – apresentar proposições legislativas.