Posse das Comissões: Advogada Cristiane Oliveira presidirá a Comissão de Direito dos Imigrantes Refugiados

Nesta sexta-feira (27), durante a sessão do Conselho Seccional, a advogada Cristiane Martins Viegas de Oliveira foi empossado para presidir a Comissão de Direito dos Imigrantes Refugiados (CDIR). Esta é a terceira vez que assume a responsabilidade de comandar essa comissão.
O Presidente Bitto Pereira parabenizou a advogada Cristiane Martins Viegas de Oliveira pela posse na Comissão de Direito dos Imigrantes Refugiados e desejou sucesso na nova jornada. “Tenho certeza de que a Comissão fará um trabalho excepcional e reafirmo o compromisso da Diretoria da nossa Seccional em apoiar os esforços de quem dedica seu tempo em prol da advocacia”.
Depois da posse, Cristiane agradeceu a confiança da Diretoria nela depositada para presidir a comissão por mais um triênio e lembrou que sua participação começou na gestão do agora Membro Honorário Vitalício e Conselheiro Federal Mansour Elias Karmouche, quando presidiu a OAB/MS, e desde então atua para tentar minimizar e solucionar as demandas da área.
“Tenho aceitado o convite para atender a OAB/MS, em um estado fronteiriço que necessita de atenção aos imigrantes e refugiados. O desafio no novo mandato é fazer o plano estadual para refugiados e imigrantes em Mato Grosso do Sul, que atualmente não existe. Temos essa missão, junto com os advogados das comissões que atuam atendendo imigrantes nos presídios, a população venezuelana, boliviana, haitiana, até em causas de direito do trabalho, por isso essas populações precisam de um plano estadual que possa acolhê-los com assistência social, assistência jurídica, entre outros. Assim, nosso foco principal será a construção do plano estadual”, explicou.
Ao final, Cristiane esclareceu que existe em Mato Grosso do Sul um comitê estadual, do qual é Vice-presidente pela OAB/MS, sendo ainda coordenadora no Comitê Estadual de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas há mais de três anos, já tendo realizado, na gestão passada da OAB/MS, quatro audiências para tratar do tema e iniciar a coleta de dados – o que deve facilitar a elaboração do plano estadual.