Vice-presidente da OAB/MS participa de audiência para elaboração de metas do judiciário

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Na noite desta segunda-feira (16), a Vice-presidente Marta do Carmo Taques participou da audiência pública do processo participativo de elaboração das Metas Nacionais do Poder Judiciário para o ano de 2026, realizada pelo TJMS, no auditório da Faculdade Insted.

De acordo com a Vice-presidente da OAB/MS, a advocacia tem sempre a expectativa de se atualizar com o judiciário em celeridade e eficiência na adoção de medidas que agilizem a tramitação de processos, garantindo a efetividade da justiça e evitando prejuízo aos cidadãos. Ela entende que ainda que o respeito e a valorização um do outro resulta em um trabalho digno, seguro, livre de ofensas, intimidações ou constrangimentos, e isso significa o acesso à justiça como direito fundamental, especialmente para os mais vulneráveis, que dependem da advocacia para ter seus direitos garantidos.

“A concretização da cidadania se faz com o judiciário atuando como instrumento, defendendo direitos e garantias fundamentais dos cidadãos, promovendo a justiça social e a paz social. A ética e a transparência garantem a confiança da sociedade no sistema de justiça. Além disso, o diálogo e a cooperação permitem reconhecer a importância dos colaboradores entre os atores do sistema de justiça para aprimorar a prestação jurisdicional”, afirmou.

Ao concluir, Marta lembrou que a tecnologia e a inovação, como forma de aprimorar a eficiência do judiciário, facilitam o acesso à justiça e agilizam a tramitação dos processos sem imposição de restrições à advocacia.

Saiba mais – As Metas Nacionais representam o compromisso dos tribunais com o aperfeiçoamento da prestação jurisdicional, com foco na celeridade, na eficiência e na qualidade dos serviços oferecidos à sociedade.

A iniciativa visa promover uma gestão participativa e democrática, convidando também magistrados e servidores a participarem da definição das diretrizes que nortearão o Poder Judiciário no próximo ano.

Desde 2009, as metas são definidas anualmente e estão previstas na Resolução nº 325/2020 do CNJ, que instituiu a Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026, e servem como instrumento para o monitoramento e a avaliação da estratégia nacional, bem como para a verificação da realização de programas, projetos ou ações implementados pelos tribunais, além da análise de outros indicadores de desempenho.