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Diretoria da OAB-MS reúne-se com presidente do Tribunal de Justiça para discuti

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Campo Grande (MS) – A diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Mato Grosso do Sul, reuniu-se hoje (16/01) com o presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargador Claudionor Miguel Abss Duarte, para discutir a implementação de medidas, visando ampliar o nível de segurança no prédio do Fórum de Campo Grande. Na semana passada, a diretoria reuniu-se com o diretor do foro, juiz Marcos José de Brito Rodrigues, tratando do mesmo assunto.

Participaram da reunião de hoje, iniciada às 7 horas, o presidente da OAB-MS, Fábio Trad, e os diretores Kátia Maria Souza Cardoso, vice-presidente; Ary Raghiant Neto, secretário-geral; e Sílvia Regina Nascimento, secretária-geral adjunta; e os conselheiros Elias César Kesrouani e Márcio Antônio Torres Filho. No encontro com o desembargador, a diretoria da seccional se fez acompanhar do presidente da Caixa de Assistência dos Advogados (CAAMS), Paulo Roberto Neves de Souza, e da procuradora-geral da Defensoria Pública, Darcy Terra Fernandes, além do assessor especial da diretoria, Cerilo Calegaro Neto, e da defensora pública Olga De Marco.

O juiz Marcos Brito, que também participou da reunião, reiterou que a direção do foro está trabalhando na adoção de novas medidas preventivas de segurança para o prédio do Fórum da Capital, até mesmo em razão do crescimento da violência nos grandes centros do País.  Estão sendo estudados procedimentos para um maior controle do acesso de pessoas ao local, além de outras providências, como a instalação de detectores de metal e, numa outra etapa, a identificação pessoal de todos aqueles que entram no prédio.

Em nome da OAB, Fábio Trad apresentou sugestões e ouviu propostas sobre providências que estão sendo projetadas para o acesso de advogados e outras autoridades ao local. A procuradora da Defensoria Pública, Darcy Terra, também manifestou a preocupação quanto aos critérios de circulação dos defensores públicos e pessoas atendidas pela Defensoria Pública, uma vez que o prédio da instituição é anexo ao Fórum. Neste caso específico, a procuradora voltará a se reunir com o juiz Marcos Brito.

 

 

 

O local, por onde passa, em média, seis mil pessoas diariamente, não foi projetado de maneira que haja, por exemplo, uma separação entre as varas cíveis e criminais, bem como outros setores administrativos, o que acaba fazendo com que ocorra a circulação, em um mesmo ambiente, de presos escoltados, juízes, advogados, policiais, testemunhas e o público em geral, com alguns inconvenientes para a própria segurança.